Sejam Bem-Vindos!

Minha finalidade ao montar o blog foi criar um espaço de interação e troca de experiências. Onde nós professores possamos refletir sobre o uso das mídias na educação. Postando textos, vídeos, dicas de sites e blogs, entrevistas, jogos educacionais e muito mais.
Com o objetivo de enriquecer e diversificar o processo ensino/aprendizagem.
Participem dando sugestões e fazendo seus comentários.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Alô Escola - Ciências/ Água

No site da TV Cultura/ Alô Escola encontramos diversos recursos educativos tanto para alunos quanto para professores.

Minha sugestão de hoje é o link:

Chuá Chuágua
Aprenda brincando como usar e conservar bem a água, este bem tão precioso.



Jogos online para se divertir e aprender.



Muitas sugestões para se trabalhar o tema Água com a criançada.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Construindo Pontes - Utilizando as Mídias na Educação


Hoje gostaria de compartilhar uma alegria com vocês.

Minha querida amiga virtual Aloizia criou em seu blog Ponte Educacional um espaço para compartilhar experiências com outros blogueiros, então, fui convidada por ela para fazer um relato sobre a minha experiência com o blog Utilizando as Mídias na Educação. Para mim foi uma satisfação enorme, receber o convite e falar sobre algo que amo fazer, meu trabalho com as mídias.

Mais uma vez quero agradecer a Aloizia pela oportunidade, pelo carinho e pela confiança.

Quem quiser conferir como ficou, o link abaixo leva direto para a postagem.





quinta-feira, 22 de abril de 2010

Tecnologia na escola, problema ou solução?

Em meus passeios pela Internet descobri esse texto riquíssimo que nos faz refletir sobre o uso das tecnologias em nossas escolas e consequentemente sobre a nossa prática enquanto educadores.
Vale a pena ler!

Diversas dúvidas quanto ao uso das tecnologias na escola vêm sendo alimentadas a cada ano. Qual a finalidade? Por que utilizar? Qual a efetividade? Quais resultados queremos atingir? Como utilizar? Quem deve estar envolvido com esse processo?

De fato, o que se tem presenciado na maioria das escolas é uma insatisfação quanto aos benefícios dessa prática. Gastou-se muito e efetivamente os resultados obtidos ficaram aquém do desejável. E agora? Sabemos que não se pode simplesmente ignorar as tecnologias, pois uma coisa é fato: elas estão presentes em todas as áreas e se expandem numa velocidade cada vez maior.

A nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da educação nacional propõe uma prática educacional adequada à realidade do mundo, ao mercado de trabalho e à integração do conhecimento. Podemos entender, então, que a utilização efetiva das tecnologias da informação e comunicação na escola é uma condição essencial para inserção mais completa do cidadão nesta sociedade de base tecnológica. É importante diminuir a enorme distância que existe entre o que o mercado de trabalho pede e as habilidades e competências do profissional que está se formando. O mercado precisa de pessoas que pesquisem, que questionem, que saibam realizar suas atividades de forma autônoma, que tenham iniciativa, que sejam capazes de resolver problemas. A utilização das tecnologias, no mundo atual, está fortemente inserida em todas essas exigências de mercado. Além disso, nunca houve tanta informação e conhecimento disponíveis num espaço de tempo tão curto.

Muito já foi discutido sobre o uso das tecnologias e do computador na Educação. Com base em todas as discussões e experiências realizadas, confirmou-se que tais recursos devem constituir-se em ferramentas para apoio e desenvolvimento da aprendizagem acadêmica. Ou seja, o objetivo não é fazer com que os alunos aprendam informática simplesmente, e sim que aprendam melhor português, matemática e as demais disciplinas a partir do uso do computador. Mas, como?

A nosso favor, temos uma grande vantagem que deve ser bem explorada: nossos alunos têm disposição e interesse por projetos e atividades que utilizem recursos tecnológicos. O ato de gostar eqüivale ao ato de querer conhecer, ou seja, temos mais chance de explorar a aprendizagem do aluno quando propomos atividades que têm significado para ele.

Ao desenvolver uma proposta pedagógica eficiente para a utilização das tecnologias na escola, tão importante quanto a riqueza e o encanto dos recursos oferecidos em determinado educativo multimídia ou site educacional, é a elaboração de um planejamento adequado para a utilização dos recursos computacionais e para a produção de resultados. Por mais rico em animações, vídeos e conteúdo que um aplicativo seja, ele não produzirá resultado algum se não for trabalhado de forma a contribuir para a aprendizagem do aluno. O problema é que o professor parece dispor de pouco tempo para planejar, estudar e avaliar seu próprio trabalho. Segundo os japoneses, nós devemos gastar 80% do nosso tempo planejando e 20% executando; infelizmente em nossa cultura realizamos uma prática contrária a essa.

Conciliando o útil ao agradável, uma forma efetiva de elaborar um planejamento adequado para o uso das tecnologias pode ser encontrada no desenvolvimento de projetos de investigação e empreendimento; trata-se de uma oportunidade de se trabalhar, na prática, a teoria do "construcionismo" ou do "aprender fazendo", do Dr. Seymour Papert. Ora, se os alunos gostam de tecnologia e se sabemos que o trabalho com projetos é uma prática eficaz para estimular o desenvolvimento de habilidades e aplicar o sentido significativo de aprendizagem -- ao invés da simples transmissão de conteúdos -, temos então uma excelente oportunidade de utilizar a informática contextualizada ao ensino.

Num projeto que viabilize o uso das tecnologias, podemos trabalhar a problematização, o levantamento de hipóteses e a investigação de um determinado assunto através da utilização de educativos multimídia e do desenvolvimento de pesquisas na Internet, enquanto a produção do empreendimento, resultado do projeto, pode ser realizada a partir dos softwares de autoria e de produtividade. Podemos citar, como exemplos de empreendimentos, a montagem de um livro de parlendas, a produção de um CD-ROM sobre educação ambiental, a elaboração de uma campanha sobre dengue em quadrinhos ou mesmo o desenvolvimento de um site sobre o descobrimento do Brasil.  

Outra questão tão importante quanto a geração dos resultados a partir da utilização das tecnologias é a divulgação dos mesmos. Trata-se da grande oportunidade de dar visibilidade ao trabalho de informática realizado na escola e de trabalhar a motivação de alunos e professores.

Entramos agora na grande tônica da utilização efetiva das tecnologias na escola. Se precisamos planejar e contextualizar a aprendizagem de determinado conteúdo, o personagem principal para ser o gestor deste processo deve ser o professor... Mas ele está preparado para este desafio?

Diferente dos alunos, os educadores de hoje não nasceram nem se formaram numa realidade de tamanha evolução da tecnologia e dos processos de interatividade. Segundo Barbero, "os professores precisam ficar atentos ao grande hiato que está se formando entre eles e os alunos, pois continuam transmitindo conhecimento linearmente, separando emissor do receptor".

Entretanto, se o professor parece ser o grande problema, ele é antes de tudo a grande solução. Se queremos viabilizar uma utilização pedagógica da informática, é fundamental desenvolver uma parceria com o professor.

O "aculturamento" tecnológico do professor deve partir fundamentalmente da vontade própria de se atualizar (só se faz bem feito aquilo que se quer fazer). Sobretudo, é importante saber que capacitar o professor para usar o computador não basta. É preciso de fato orientá-lo para usar o computador como ferramenta pedagógica (ensinar a preparar aulas, desenvolver projetos, elaborar planejamentos, criar ambientes colaborativos de aprendizagem, etc).

Existe ainda a questão da resistência. Alguns professores ainda acreditam que as tecnologias podem "roubar" seus postos de trabalho. Na realidade, quem "rouba" o lugar de um professor não é a tecnologia ou qualquer outro instrumento, mas, sim, um outro professor mais preparado como gestor do processo de ensino e aprendizagem, que inclui, entre outras aplicações, a utilização das tecnologias. Hoje em dia, na área da Educação, saber utilizar as tecnologias ainda é um diferencial competitivo, mas, em breve, será apenas um pré-requisito, como já acontece em outras profissões, como Arquitetura ou Engenharia (o arquiteto que não usa o computador está fora do mercado pois não é produtivo). É importante que o professor esteja consciente de que os alunos de hoje que optarem por serem professores no futuro já terão esse know-how naturalmente. Provavelmente aí esteja o "timing" da transformação do diferencial em pré-requisito.

Os desafios para realização de um trabalho eficiente em relação ao uso das tecnologias da informação e comunicação no espaço educacional são grandes, mas na mesma proporção, a utilização adequada das tecnologias representam uma oportunidade ímpar de inserir a escola como uma instituição voltada para a criação de ambientes colaborativos de aprendizagem e, consequentemente, para o desenvolvimento de habilidades que se tornem competências nos alunos. Em um mercado competitivo como o Educacional, a escola que desenvolver uma proposta eficiente e de resultados com o uso das tecnologias, certamente terá um referencial que fará a diferença.
 Autor: Alexandre Tavares

sábado, 17 de abril de 2010

Como incentivar seu filho a ler

Dicas de como desenvolver nas crianças o hábilto pela leitura.



Fonte: http://vdeoseducativos.blogspot.com/search/label/Alfabetiza%C3%A7%C3%A3o

terça-feira, 13 de abril de 2010

Vídeo/ TV Escola: Diálogo Geométrico

Nesta série da TV Escola , a brincadeira com as formas da natureza ajuda a compreender as teorias e regras da geometria.

Diálogo geométrico (9'45") - O triângulo como base das construções humanas. O homem percebeu que as formas complexas são formadas a partir das mais simples.



quarta-feira, 7 de abril de 2010

Vídeos - Ortografia / x e ch

Fui conferir o link Banco Internacional de Objetos Educacionais sugerido pelo Robson no Caldeirão de Ideias e descobri estes dois episódios do programa Orto e Grafia, apresentado pela TV Escola que utiliza o teatro de bonecos para ensinar a grafia correta de algumas palavras grafadas com -x e com -ch. Ensine ortografia de forma dinâmica e divertida.


 Achado



Acesse os vídeos:
Duração:  3 min

Duração: 3 min

Vale a pena conferir o material é excelente.


terça-feira, 6 de abril de 2010

Didática e o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação

Gostaria de compartilhar com todos vocês esse texto maravilhoso da Márcia Rodrigues dos Santos que encontrei nas minhas leituras pela internet. Destaquei algumas colocações que ela faz que considero muito pertinentes para um momento de reflexão da postura do professor e da escola em relação ao uso das tecnologias.

Educação e tecnologia
Imagem-de-um-nootboock-em-que-o-fechamento-sao-paginas-de-livros.jpg

Começo este artigo fazendo um questionamento aos professores:

Será que é possível trabalhar a Didática junto à Tecnologia e tudo que esta representa numa situação de aprendizagem?

Percebe-se que existe certo desconforto quando se fala em didática e prática com o uso de tecnologias em sala de aula. Isso se deve por muitos professores acreditarem que este uso provocará indisciplina e poderá também prejudicar a criatividade e espontaneidade do aluno, e talvez por não dominarem totalmente a arte da tecnologia.

Tudo depende do nosso olhar, da nossa vontade de mudar, de propiciar ao aluno novas maneiras de aprender. Um olhar positivo para uso correto da Tecnologia em sala de aula poderá constatar que ela trará muito mais do que se imagina, seu uso impulsiona a inteligência e cria ambientes favoráveis à aprendizagem. Precisamos quebrar os paradigmas que nos prendem a modelos antigos de educação, já que o objetivo da escola é o desenvolvimento das capacidades físicas, intelectuais e morais dos alunos, ela precisa democratizar o SABER e reconhecer a necessidade que se faz de trazer a Tecnologia para dentro da sala de aula, para dentro de seu planejamento, sendo entendida, assimilada, criticada... não importa, mas sendo usada.

A escola tem que assumir uma postura didática de comprometimento com a Tecnologia, deve assumir uma postura de crescimento, mudança e buscar nela novas formas de fazer a educação, assumir a multifuncionalidade do processo de ensino-aprendizagem e articular suas três dimensões: técnica, humana e política.

Nada adianta programas e mais programas de formação, se o professor não souber usar a Tecnologia como sua aliada e parceira na construção do conhecimento, usá-la como uma ferramenta pedagógica que o auxiliará a ampliar suas capacidades e possibilidades, ela deve ser bem compreendida para ser bem usada, gerar resultados e provocar transformações.

Quanto mais a escola e seus professores protelam a necessidade eminente do uso da Tecnologia, mais distantes vão ficando seus alunos, que lotam lan houses (recordistas em acesso ao Google com 12 milhões de buscas POR DIA), que passam 02 horas em frente ao computador, que sabem manusear qualquer aparelho eletrônico como se tivessem escrito o manual de instruções destes.

Respondam-me com sinceridade: algum de vocês já conseguiu que um aluno estudasse 02 horas por dia ou que em toda vida escolar dele, fizesse 12 milhões de perguntas?

Segundo o dicionário Wikipédia, na internet, a palavra didática (didáctica) vem da expressão grega Τεχνή διδακτική (techné didaktiké), que se pode traduzir como arte ou técnica de ensinar. Tecnologia, por sua vez, (vem do grego τεχνη — "ofício" e λογια — "estudo") é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento.

Se juntarmos as duas, poderemos ter a seguinte definição: Didática e Tecnologia: arte de ensinar com conhecimento técnico e científico.
Essa é a função do professor, ensinar de forma técnica, com conhecimento e apropriação dos seus objetivos... Essa também é a função da escola e da educação, propiciar ao aluno, um mundo de possibilidades, um mundo de conhecimentos, no qual não existem fronteiras, um mundo que pode se transformar a cada “clique”.

Cabe a você, educador, essa mudança de conceitos e definições. Faça. Mude. Proporcione. Transforme. 

Márcia Rodrigues dos Santos  Especialista em Psicopedagogia, Consultora- Pedagógica Sênior da Vitae Futurekids, Profª Universitária.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Netiqueta: ética e dicas na utilização de e–mails

Visitando o Caldeirão de Ideias descobri o texto, Mens@gem para você – aprendendo a utilizar o e–mail, onde encontrei essas dicas que considero importantíssimas em relação ao uso do e-mail.
=> Identifique–se
Nada mais mal–educado que mandar uma mensagem sem se identificar corretamente. Nome e escola são dados importantes numa comunicação entre escolas. Exceções podem ser feitas para se comunicar com íntimos. Faça um pequeno texto a ser incluído no final de suas mensagens, com seus dados de identificação. Praticamente todos os programas de e–mail facilitam essa tarefa.

=> Procure checar seu e–mail com freqüência
O ideal é fazer uma verificação periódica. Se o seu meio de comunicação mais utilizado é o e–mail, você pode receber mensagens importantes que devem ser lidas e respondidas prontamente.

=> Responda prontamente
Se a mensagem vai ser considerada, seja cortês e responda logo. Nem que seja um texto curto, como: "Mensagem recebida, vou verificar, aguarde contato". Seu interlocutor precisa saber se a mensagem chegou ao destinatário certo e aguarda ansiosamente uma resposta.

=> Ao responder, faça referência à mensagem recebida, mas não precisa devolvê–la inteira
O recurso de anexar a mensagem original ao texto de resposta é útil apenas para lembrar ao interlocutor o que você está respondendo. Mas não devolva todo o texto, principalmente se for longo.

=> Grosseria, palavrão, preconceito, autopromoção e comércio são atitudes fora do protocolo
Não perca seu tempo, nem desperdice os recursos tecnológicos à disposição da humanidade. Há que se ter um mínimo de elegância. Mensagens mal–educadas, propagandas não solicitadas, promoção pessoal, correntes, são muito malvistas. Pense também que quem vai recebê–la é um ser humano com sentimentos e emoções. Quanto mais cordiais forem, sem deixarem de ser verdadeiras, melhor!

=> Tenha cuidado com o que escreve
Quando você se comunica pela Internet, seja por e–mail ou por meio de listas de discussão, suas palavras escritas podem ser enviadas para terceiros e/ou armazenadas nos microcomputadores dos destinatários, fora do seu controle. Evite escrever (e fazer!) algo que o possa comprometer no futuro. Comporte–se na Internet como você se comporta fora dela. Seja ético e não infrinja as leis. Escreva sobre o que você tem certeza, ou simplesmente faça perguntas. Informação incorreta passada via e–mail pode atingir um número imprevisto de pessoas e deixá–las em uma situação constrangedora – evite isso.

=> Seja objetivo e diga claramente o que você quer
Não ser prolixo não significa ser monossilábico e incompleto. Não espere que o destinatário adivinhe onde você está, o que está fazendo e o que quer. Se deseja alguma informação, descreva tudo que possa ser necessário para ser bem atendido.

=> Releia o texto antes de enviar e elimine os ataques ao vernáculo
Todos têm pressa, mas mandar textos com erros graves de português, de digitação ou não, pega muito mal. Tenha atenção com a gramática e com a ortografia na hora de redigir suas mensagens, principalmente em situações mais formais. Escreva e reescreva as mensagens pensando em não deixar margens para interpretações dúbias.  Toda sua comunicação será exclusivamente escrita, não esqueça. Várias pessoas irão conhecê–lo por meio da Internet e é bom que tenham uma boa impressão de você.

=> Use com clareza o campo de assunto
Respeite seu interlocutor e preencha adequadamente o campo “Assunto”. Quem recebe muitas mensagens, antes mesmo de abri–las precisa de uma indicação clara do conteúdo. Mensagens sem assunto, com assuntos vagos como "informação" ou com assunto incompatível com o conteúdo são indesejáveis. Também evite misturar assuntos diferentes na mesma mensagem.

=> Mensagem = texto
Tanto quanto possível, transmita seu recado apenas no modo texto, no corpo do e–mail. O formato HTML ainda não é padrão entre os programas de e–mail. Evite usá–lo se você quer ter certeza de que sua mensagem vai ser lida.

=> Evite anexar arquivos na sua mensagem, mas, se necessário, explique bem o que é
Só "anexe" arquivos se absolutamente necessário, explicando bem o conteúdo e o formato. Ninguém quer perder tempo abrindo arquivos, e todo mundo tem medo de vírus. E, é claro, cuidado para não mandar vírus inadvertidamente. Muito cuidado com arquivos do tipo "DOC", "EXE", "SCR", "PIF", "DLL", "COM", "BAT". Por padrão, o Windows (e o Outlook) as escondem. => Não GRITE – Regra clássica. USAR MAIÚSCULAS É GRITAR. Nunca use palavras com todas as letras em maiúsculas.

=> Emoções só para os íntimos
É interessante demonstrar seu astral por meio de emoticons – :-) ;-) :-( (:-) –, mas, apenas para mensagens informais dirigidas aos íntimos. Evite o uso em assuntos profissionais ou formais.

=> Conheça o terreno
Esta regra é especialmente importante quando se está participando de listas de discussão. Passe um período apenas "escutando" o que os outros têm a dizer. Assim, você perceberá o tom de "cada lista" e sua participação poderá ser mais apropriada e rica.

=> Não encaminhe (reply) mensagens indesejadas ou duvidosas
O melhor tratamento para coisas indesejadas vindas de quem não vale a pena é -> trash (lixo). É a forma ideal de dizer que a mensagem não foi bem–vinda. Responder ou mesmo solicitar a exclusão de seu e–mail da provável lista do remetente terá apenas a utilidade de validar seu endereço.

=> Não leia o e–mail de outras pessoas
Respeite a privacidade de cada um.
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